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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1903
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Sá, Klênia Rodrigues Pacheco | - |
dc.contributor.author | Pires, Lana Xavier | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-01T13:45:41Z | - |
dc.date.available | 2019-10-01T13:45:41Z | - |
dc.date.issued | 2019-06 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1903 | - |
dc.description.abstract | O Brasil é o maior produtor e consumidor de arroz fora da Ásia. Estima-se que mais da metade da população mundial dependa do arroz como a principal fonte de alimento. Os fungos do gênero Trichoderma destacam-se pela capacidade de associar as raízes das plantas promovendo o crescimento. As bactérias do gênero Bacillus sobrelevam-se entre as rizobactérias promotoras de crescimento mais estudadas. Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi avaliar o uso de Trichoderma asperellum e Bacillus subtilis em tratamento de sementes e pulverização foliar, no desenvolvimento da raiz e da parte aérea na cultura do arroz. Os experimentos foram conduzidos no laboratório de Biodiversidade do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. Foram utilizadas formulações comerciais de Trichoderma asperellum e Bacillus subtilis. O delineamento experimental utilizado nos 3 ensaios foi em blocos inteiramente casualizados (DIC). O primeiro ensaio, com Trichoderma asperellum foi constituído de seis tratamentos com cinco repetições, sendo: T1: Testemunha (água), T2: T. asperellum tratamento de sementes (100 mL 100 L-1), T3: T. asperellum tratamento de sementes + pulverização (30 mL 100 L-1), T4: T. asperellum tratamento de sementes + pulverização (40 mL 100 L-1), T5: T. asperellum tratamento de sementes + pulverização (50 mL 100 L-1), T6: T. asperellum tratamento de sementes + pulverização (60 mL 100 L-1). No segundo ensaio em relação às concentrações dos tratamentos foram as mesmas do primeiro ensaio sendo utilizada apenas a bactéria Bacillus subtilis. O terceiro ensaio foi composto pela junção de T. asperellum e B. subtilis, com sete tratamentos e cinco repetições, sendo: T1: Testemunha (água), T2: T. asperellum tratamento de sementes (100 mL 100 L-1) + pulverização B. subtilis (40 mL 100 L-1), T3: B. subtilis tratamento de sementes + pulverização T. asperellum (40 mL 100 L-1), T4: B. subtilis + T. asperellum tratamento de sementes (100 mL 100 L-1), T5: B. subtilis + T. asperellum tratamento de sementes (50 mL 100 L-1), T6: T. asperellum tratamento de sementes (100 mL 100 L-1) + pulverização B. subtilis (60 mL 100 L-1), T7: B. subtilis tratamento de sementes (100 mL 100 L-1) + pulverização T. asperellum (60 mL 100 L-1). As sementes de arroz cv. BRS primavera foram tratadas de acordo com os tratamentos e semeadas em copos descartáveis. As avaliações foram realizadas após 20 dias, onde foram observadas as seguintes características: comprimento da parte aérea (cm), comprimento da raiz (cm), comprimento total (cm) e acúmulo de biomassa. Em relação ao T. asperellum, apresenta capacidade de desenvolvimento da raiz quando pulverizado em parte aérea e tratamento de sementes, e quando utilizado somente em tratamento de semente promove o desenvolvimento da parte aérea. O ensaio com B. subtilis apresentou maior eficiência quando se realizou unicamente o tratamento de sementes, assim como no ensaio com B. subtilis e T. asperellum associados via tratamento de sementes. | pt_BR |
dc.subject | Agentes Biológicos | pt_BR |
dc.subject | Crescimento | pt_BR |
dc.subject | Orizícola | pt_BR |
dc.title | Trichoderma asperellum E Bacillus subtilis COMO BIOPROMOTORES NA CULTURA DO ARROZ | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
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