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dc.contributor.advisorPeixoto, Josana de Castro-
dc.contributor.authorOliveira, Rogério Celestino-
dc.date.accessioned2021-08-02T17:26:37Z-
dc.date.available2021-08-02T17:26:37Z-
dc.date.issued2017-07-10-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/18199-
dc.description.abstractAs espécies de Acanthaceae ocorrem quase que exclusivamente nos trópicos e subtrópicos com distribuição em cinco centros de diversidade e riqueza: Indomalásia, Ásia, África Tropical e Madagascar e Américas incluindo os Andes e o Brasil. No Brasil, ocorrem aproximadamente 40 gêneros e 500 espécies, tanto em áreas abertas quanto florestais. A maioria ocorrendo nas formações florestais do sudeste e centro oeste, principalmente nas matas secas. Os dois gêneros neotropicais de maior expressividade são Justicia, com 350 a 600 espécies e Ruellia, apresentando cerca de 250 espécies. Algumas flórulas foram feitas, entretanto o destaque é para a flora do estado de Santa Catarina. As Acanthaceae são descritas como ervas, subarbustos, arbustos ou trepadeiras, raramente arvoretas. Folhas simples, quase sempre opostas, decussadas, geralmente com cistólitos, sem estípulas. Inflorescências racemosas, cimosas, espigas, umbelas, capítulos, tirsos, panículas ou flores solitárias, geralmente com 1 bráctea e 2 bractéolas por flor, foliáceas ou petalóides, às vezes encobrindo o tubo da corola. Flores hermafroditas, zigomorfas. A morfologia floral para os taxa de Acanthaceae mostrou-se uniforme. A diferenciação morfológica das espécies foi possível analisando o tipo da inflorescência, a morfologia foliar, e a característica marcante dos gênerosJusticia, caracterizado pela inflorescência com flores em cimas (ou às vezes solitárias) subtendidas por uma bráctea grande e foliácea com as nervuras bem marcadas. Para melhor delimitação dos taxa infra-específicos estudos anatômicos, fitoquímicos e genéticos devem ser realizados.pt_BR
dc.subjectTaxonomia, morfologiafloral e foliar, Acanthaceaept_BR
dc.titleTRATAMENTO TAXONÔMICO E OCORRÊNCIA DE ACANTHACEAE EM REMANESCENTES DE CERRADO NA MICRO REGIÃO DE CERES, ESTADO DE GOIÁS: SUBSÍDIO PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADEpt_BR
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