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dc.contributor.advisorMoreira, Humberto Graner-
dc.contributor.authorRodrigues, Bianca Yohana Machado-
dc.contributor.authorSouza, Giovana de Heberson-
dc.contributor.authorMigliavacca, Isabel Silva-
dc.contributor.authorMatos, Karine Alves-
dc.contributor.authorAchcar, Mayara Reple-
dc.date.accessioned2021-06-25T13:51:18Z-
dc.date.available2021-06-25T13:51:18Z-
dc.date.issued2020-11-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17961-
dc.description.abstractO suporte básico de vida (SBV) é um conjunto de medidas e técnicas aplicadas frente a uma situação de parada cardiorrespiratória (PCR), que tem por objetivo manter uma circulação mínima suficiente enquanto se busca retorno da circulação espontânea. O conhecimento da aplicação das técnicas corretas de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) é de importância substancial, tendo em vista que a sequência de eventos deletérios que se sucedem à PCR pode ser fatal. Além disso, diversos estudos mostram que as manobras de RCP, quando iniciadas por leigos que testemunham a PCR, aumentam as taxas de sucesso de reversão desta. Este estudo tem por objetivo identificar o nível de conhecimento de estudantes do ensino médio das redes de ensino públicas e privadas sobre a RCP. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, no qual foi aplicado um questionário de múltipla escolha sobre os conhecimentos de SBV. Foram analisados 612 questionários de forma descritiva, em número e frequência, e testes de correlação foram feitos buscando identificar fatores que estão associados a um melhor conhecimento sobre o reconhecimento de situações de PCR e o início das técnicas de RCP. Em relação aos resultados, notou-se que os alunos possuem conhecimento ainda precário, já que a minoria teve contato com as técnicas (27%). A maioria (67%) não sabia aplicar massagem cardíaca, e os maiores obstáculos apontados para a realização da RCP foram o medo de errar, tanto em parentes/amigos quanto em estranhos (58% e 51%, respectivamente), seguido pelo medo de quebrar uma costela (11%), e o receio de ser responsabilizado e punido pelas leis quando feita a massagem cardíaca em estranhos (10%). Uma porcentagem de 37,5% dos alunos não sabiam o que era um desfibrilador externo automático (DEA), e destes, 38,2% não sabiam onde encontrar um. Por fim, quanto ao número que ligariam para pedir ajuda, houve convergência de 76,5% para o número 192, e outros se distribuíram nos números 190, 193, “para os pais”, e até mesmo para o número 911 (5,2%). A precariedade na qualidade da informação sobre as técnicas de RCP ficou evidente. A capacitação acerca das manobras de RCP poderia levar a atitudes positivas do grupo em estudo, transmitindo segurança em como se comportar diante de uma situação de morte súbita. Portanto, é imprescindível que a população leiga atue com o propósito de melhorar o prognóstico da vítima, seja por meio da aplicação da RCP ou por meio da propagação desse conhecimento a outros leigos. Permitir o aprendizado desses alunos de ensino médio sobre a RCP irá propiciar níveis satisfatórios de conhecimento, através da solidificação e do treinamento adequado e constante. A somatória na grade curricular poderá abrir portas para um ensino longitudinal, no qual toda a população será beneficiada pelo conhecimento propagado.pt_BR
dc.subjectSuporte Básico de Vidapt_BR
dc.subjectMorte súbitapt_BR
dc.subjectTreinamento de crianças e adolescentespt_BR
dc.titleConhecimento das técnicas de Ressuscitação Cardiopulmonar entre alunos do ensino médio de Anápolis, Goiáspt_BR
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