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dc.contributor.advisorRezende, Cláudia Fabiana Alves-
dc.contributor.authorVieira, Rafaela Miguel-
dc.date.accessioned2021-03-12T18:00:49Z-
dc.date.available2021-03-12T18:00:49Z-
dc.date.issued2020-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17125-
dc.description.abstractA agricultura no Brasil importa a maioria dos fertilizantes químicos, o que eleva os custos de produção, uma nova linha de pesquisa tem surgido como alternativa viável a esse problema, o uso de promotores de crescimento, que permitem otimizar a eficiência de uso desses insumos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das bactérias promotoras de crescimento sobre o desenvolvimento inicial do milho. O experimento foi desenvolvido no município de Anápolis. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, sendo quatro blocos, quatro tratamentos, com 10 repetições cada. As unidades experimentais foram constituídas de copos plásticos de 400 ml, preenchidos com 1/3 de areia e 2/3 de solo. Os tratamentos foram: T1 – inoculação com Azospirillum brasilense; T2 - inoculação com Bacillus subtilis; T3 - inoculação com A. brasilense e B. subtilis; T4 – testemunha (sem inoculação). Para a inoculação das sementes foram utilizados para 1.000 sementes 1,0 ml de inoculante para o A. brasilense e 2 mL para o B. subtilis, sendo acondicionadas duas sementes por copo. Foram coletados os dados de emergência até o 15º dia, em que as plantas foram colhidas e avaliadas. Em seguida, as plântulas foram conduzidas para secagem em ar livre. As análises realizadas foram porcentagem de germinação, tempo médio de germinação, massa fresca e seca das plântulas, massa fresca e seca da raiz, comprimento de raiz e planta, diâmetro do caule e altura de inserção da primeira folha. A inoculação de bactérias não apresentou diferença estatística da testemunha para as variáveis comprimento radicular, diâmetro de caule e altura de inserção da primeira folha, bem como o tempo médio de germinação. A coinoculação com B. subtilis e A. brasilense promoveu maior crescimento aéreo e maiores teores de massa seca e fresca para raiz e parte aérea. Em relação à taxa de germinação, o tratamento com B. subtilis isolado apresentou a maior taxa.pt_BR
dc.subjectBacillus subtilispt_BR
dc.subjectAzospirillum brasilensept_BR
dc.subjectZea mayspt_BR
dc.titleDESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO COM INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTOpt_BR
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