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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17033
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | SOUZA NETO, MENANDES ALVES DE | - |
dc.contributor.author | SOUZA, ANA PAULA RIBEIRO DE | - |
dc.contributor.author | LUZ, ALEXANDRA BASTOS DA | - |
dc.date.accessioned | 2021-01-31T14:39:56Z | - |
dc.date.available | 2021-01-31T14:39:56Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17033 | - |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: A automedicação consiste no uso de medicamentos sem recomendação e/ou supervisão do profissional de saúde capacitado. A procura do alívio rápido de sintomas induz à prática da automedicação, visto que, quando realizada de forma inadequada, pode mascarar graves doenças e provocar intoxicação e morte. OBJETIVOS: Este trabalho objetivou avaliar a automedicação em adultos, o levantamento do perfil socioeconômico dos praticantes de automedicação, bem como o levantamento das principais classes farmacológicas envolvidas na automedicação, e identificar os possíveis efeitos colaterais relacionados à essa prática no município de Rubiataba-Go. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo transversal, com aspecto quantitativo, com 377 adultos entre a faixa etária de 18 a 59 anos no município de Rubiataba-Go entre setembro e outubro de 2017. A obtenção dos dados foi executada através de entrevista do questionário próprio que contem informações sobre aspectos sociais, as classes farmacológicas mais utilizadas na automedicação e os possíveis efeitos colaterais em indivíduos que fazem uso dessa prática.Sendo que a tabulação dos dados em frequência relativa e a construção de tabelas e gráficos foram realizadas através do software Microsoft Excel 2010®.RESULTADOS E DISCUSSÕES: Constatou-se que 74 por cento dos entrevistados utilizam a prática de automedicação sendo mais predominante entre as idades de 20 a 40 anos distribuídas igualmente entre homens e mulheres.Ficou evidente que a população se utiliza desta prática através da autoprescrição e pela indicação de amigos e familiares. Essa prática também esteve fortemente associada ao fácil acesso aos medicamentos. A classe farmacológica mais utilizada na automedicação foram o analgésico (40,2%), seguido do antiinflamatório (29,4%) e o antibiótico (21,3%). Por fim, 9,1% afirmaram utilizar outras medicações como relaxante muscular, diuréticos, laxante, anticoncepcionais e anorexígenos. CONCLUSÃO: A automedicação tornou-se uma prática de difícil controle no país, todavia os profissionais de saúde envolvidos neste processo devem conscientizar a população quanto aos efeitos indesejados e agravantes que acompanham este processo. | pt_BR |
dc.subject | Automedicação | pt_BR |
dc.subject | População | pt_BR |
dc.subject | Uso de Medicamentos | pt_BR |
dc.title | PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO EM RUBIATABA-GO PROFILE OF AUTOMEDICATION IN RUBIATABA-GO | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
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Alexandra da Luz e Ana Paula de Souza - Perfil da Automedicação em Rubiataba-GO.pdf | 342.84 kB | Adobe PDF | View/Open |
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