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dc.contributor.advisorPETITO, GUILHERME-
dc.contributor.authorPARREIRA, FRANCIELLE AURORA-
dc.contributor.authorGONÇALVES, JULIANA MARIA-
dc.date.accessioned2020-12-28T12:26:46Z-
dc.date.available2020-12-28T12:26:46Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16757-
dc.description.abstractNo início da década de 60 os benzodiazepínicos (BZDs) se tornaram os medicamentos mais utilizados com propriedades sedativas no tratamento da insônia e ansiedade. A introdução de novas drogas, o estresse, a pressão propagandística contribuiu para o aumento da procura por estes medicamentos. Os BZDs atuam diretamente no sistema nervoso central modificando aspectos psicomotores e cognitivos e seus principais efeitos são a sedação e o relaxamento muscular. Os benzodiazepínicos são utilizados no tratamento da insônia que se trata da dificuldade de iniciar e/ou manter o sono comprometendo as atividades diurnas. Atualmente a insônia é considerada o distúrbio do sono mais comum. Estes medicamentos tem se mostrado eficazes neste tratamento, pois diminui os despertares durante a noite, aumenta a sensação de sono reparador, entre outros, porém podem trazer reações adversas indesejáveis. Este estudo foi realizado a partir do uso irracional deste medicamento, sendo que a relevância nem sempre é tão significativa que justifique seu uso. O estudo se justifica, pela necessidade de mostrar a sociedade os problemas ocasionados por esta classe de medicamentos evitando assim o seu uso indiscriminado e buscando obter outras formas de tratar a insônia se não por estes medicamentos. Objetiva-se com este trabalho avaliar o uso de BZDs para o tratamento da insônia pelos estudantes da Facer-Ceres identificando aqueles que sofrem deste distúrbio, sua frequência, se utilizam BZDs e quais os mais procurados, além de conhecer as reações adversas mais comuns. Foram entrevistados 248 estudantes da Facer-Ceres. Para avaliar o uso ou não dos benzodiazepínicos aplicou-se um questionário com perguntas fechadas e abertas. Dos entrevistados 120 (48%) não apresentam insônia e 128 (52%) apresentam este quadro. Destes, 116 (91%) relataram apresentar este quadro às vezes e 12 (9%) apresentam insônia sempre. Dos 128 estudantes, 18 (14%) utilizam algum medicamento para tratamento desta patologia. Destes que relataram apresentar insônia 9 (50%) utilizam BZDs para tratar a insônia e os outros 9 (50%) utilizam outro medicamento. Dos usuários de BZDs 8 (88%) são mulheres e 1 (12%) é homem e todos são solteiros. Com relação a indicação 1 (12%) recebeu a indicação de amigos/parentes, 2 (22%) na farmácia e 6 (66%) pelo médico. Entre os entrevistados os medicamentos utilizados foram o Clonazepam, Midazolam, Diazepam, Alprazolam, Cloxazolam e o Flunitrazepam e as reações adversas encontradas foram depressão, náusea, visão borrada, sonolência, tontura, diminuição da atenção, cansaço, dependência e pesadelos. 128 (52%) estudantes apresentaram insônia devido as tensões do dia-a-dia, apesar de apenas 9 (7%) utilizar estes medicamentos há uma grande variedade dos medicamentos usados e uma grande quantidade de efeitos colaterais, isso nos mostra a excessiva introdução de novas drogas e pouca eficiência do uso destes. Os resultados deste trabalho nos mostram que há certo descaso com o controle destes medicamentos e que devido às suas reações adversas este medicamento não é o mais eficaz no tratamento da insônia, pois causa efeitos que atrapalham o desempenho estudantil dos entrevistados sendo necessário um estudo maior para avaliar sua eficácia.pt_BR
dc.subjectBenzodiazepínicospt_BR
dc.subjectInsôniapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectReações adversaspt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.titleUSO DE BENZODIAZEPÍNICOS NO TRATAMENTO DA INSÔNIA ENTRE ESTUDANTES DE NÍVEL SUPERIOR, DA FACER-CERESpt_BR
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