Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16745
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSILVA, GILMAR AIRES DA-
dc.contributor.advisorBRITO, ADRIANE FERREIRA DE-
dc.contributor.authorFIGUEIRA, ALINE CARNEIRO GOMES-
dc.date.accessioned2020-12-20T19:14:59Z-
dc.date.available2020-12-20T19:14:59Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16745-
dc.description.abstractDesde os primórdios o ser humano já utilizava as plantas medicinais na cura e profilaxia de várias doenças. Porém mesmo com as diferenças existentes entre as formas mais simples de uso, e as mais sofisticadas que são os fitoterápicos, o homem descobriu que as plantas possuem princípios ativos, ou seja, substâncias que tem a capacidade de provocar reações benéficas no organismo. Dois dentre os diversos casos clássicos citados pela literatura são a Papaver somniferum da qual se extraí o ópio e a Atropa belladona da qual se extraí a atropina. Apesar das plantas possuírem diversos usos medicinais, as pessoas não sabem que elas podem apresentar toxicidade tanto para o homem quanto para os animais, como exemplo pode-se citar a Lantana Camara, popularmente conhecido como Cambará. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas revelam que no Brasil no ano de 2010, ocorreram 1132 casos de intoxicação em humanos pelo uso de plantas, desses 5 foram a óbito. Existe ainda a possibilidade de ocorrer o efeito placebo, pois nem sempre há comprovação da eficácia do efeito causado pelo emprego destas plantas. Uma das formas existentes de avaliar a toxicidade de extratos vegetais é utilizando-se o Bioensaio com Artemia salina, uma vez que ele é simples, rápido e barato. Diante disto, esta pesquisa teve por objetivo avaliar a toxicidade de Ocimum gratissimum, Foeniculum vulgare e Bauhinia forficata nas concentrações de 1000 ppm, 500 ppm e 100 ppm. As espécies citadas foram coletadas nas cidades de Ceres e Rialma em Goiás. Logo depois, as plantas foram secas em temperatura ambiente protegidas da luz durante sete dias, elas foram então trituradas e submetidas à percolação utilizando álcool a 95 INPM durante três dias, depois os extratos etanólicos foram secos em rotaevaporador, os quais foram diluídos nas respectivas concentrações. Em seguida, um mililitro dos extratos foi adicionado em cada tubo, cada um com dez larvas, o teste foi feito em triplicata. Após vinte e quatro horas foram contadas o número de larvas mortas, posteriormente foi feito cálculo da CL50 por meio do programa GraphPad 5.0. Dos três extratos testados, os extratos de Ocimum gratissimum e Foeniculum vulgare apresentaram toxicidade leve frente à Artemia salina, enquanto que o extrato da Bauhinia forficata foi considerado atóxico. Espera-se que este estudo possa servir como fonte para outras pesquisas.pt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectBioensaiopt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectArtemia salinapt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS BRASILEIRAS POR MEIO DO BIOENSAIO COM Artemia salinapt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.