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dc.contributor.advisorCOSTA, MILCE-
dc.contributor.authorMOREIRA, DHULHYA BEIBYENE-
dc.contributor.authorAQUINO, MARCOS VINÍCYUS MOREIRA DE-
dc.date.accessioned2020-12-17T16:53:06Z-
dc.date.available2020-12-17T16:53:06Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16725-
dc.description.abstractA doença de Chagas apresenta-se como uma infecção sistêmica de evolução crônica tendo como agente etiológico o protozoário flagelado Trypanosoma cruzi. A transmissão da doença de Chagas pela via vetorial é considerada o mecanismo de transmissão de maior consideração epidemiológica em algumas regiões da América do Sul, porém, no Brasil e em vários países do Cone Sul a principal via de transmissão da infecção chagásica em áreas urbanas é a via transfusional. O processo migratório no sentido rural-urbano nas últimas décadas em função da industrialização do Brasil promoveu o fenômeno de urbanização dos “chagásicos”. Esse fato foi responsável pela alta prevalência de doadores chagásicos nos bancos de sangue do país. Estima-se que 60% dos indivíduos contaminados residem em espaços urbanos e nas grandes metrópoles e 50% destes o parasito é identificado na fase crônica constituindo um grupo de potenciais doadores de sangue, aumentando, assim, o risco da doença de Chagastransfusional. O risco de infecção da transmissão de sangue contaminado é de 12-25%. O objetivo do presente estudo foi de verificar a soroprevalência para doença de Chagas nos doadores doHemocentro Regional de Ceres-GO (Hemoceres) no período 2007 a 2011. Através de estudo retrospectivo de levantamento de dados e de aspecto qualiquantitativoforam analisados um total de 11.671 registros de candidatos a doadores de sangue, sendo que apenas 41 (0,35%) apresentaram soropositividade para doença de Chagas. Dos 41 doadores soropositivos para infecção chagásica, a faixa etária entre 41-50 anos apresentou uma maior quantidade de sorologias reativas com 20 (47,78%) doadores quando comparada com as demais.As faixas etárias de 18-30 e 61-67 anos apresentaram uma menor quantidade de sorologias reativas, com 1 (2,44%) e 2 (4,78%) doadores contaminados respectivamente. Do total de doadores analisados 25 (61,0%) foram do sexo masculino enquanto o sexo feminino representou apenas 16 (39,0%) das sorologias reativas. Com relação à naturalidade dos doadores soropositivos observamos que 25 (78,13%) dos doadores são naturais da região Centro Oeste (exclusivamente do estado de Goiás). Os demais doadores soropositivos são naturais da região Norte 2 (6,25%), Nordeste 3 (9,37%) e Sudeste 2 (6,25%). Acredita-se que os índices de prevalência relativamente baixos de indivíduos soropositivos para doença de Chagas em doadores encontrados nestes estudos possam ser explicados pelo resultado do controle eficaz do vetor da doença realizados no país no passado e a ampliação do sistema de hemocentros regionais juntamente com as melhorias relacionadas à qualidade dos serviços prestados nos centros de hemoterapia iniciadas nos anos 80 na maior parte do Brasil.pt_BR
dc.subjectDoença de Chagaspt_BR
dc.subjectTransfusão sanguíneapt_BR
dc.subjectDoadores de sanguept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectTrypanosoma cruzipt_BR
dc.titlePREVALÊNCIA DE INFECÇÃO CHAGÁSICA EM DOADORES DE SANGUE DO HEMOCENTRO REGIONAL DE CERES – GO NO PERÍODO DE 2007 A 2011pt_BR
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