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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16599
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | SOUZA NETO, MENANDES ALVES DE | - |
dc.contributor.author | SANTOS, CARLLA TAYNARA ALMEIDA DOS | - |
dc.contributor.author | LIMA, DANIEL PEREIRA DE | - |
dc.contributor.author | MAGALHÃES, DEIVISON SILVA | - |
dc.contributor.author | BORGES, OLGA ALICE | - |
dc.date.accessioned | 2020-12-16T17:13:45Z | - |
dc.date.available | 2020-12-16T17:13:45Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16599 | - |
dc.description.abstract | Automedicação é a forma do individuo tratar ou aliviar sintomas, sem a prescrição médica. O estudo visa analisar o conhecimento da população sobre a automedicação e suas consequências para a saúde, das cidades de Ceres, Carmo do Rio Verde, Itapaci, Rialma e Rubiataba situadas no vale de são patrício no centro norte do Estado de Goiás. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal e caráter exploratório descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa. Este trabalho apresenta, por meio de 397 questionários, aspectos relativos ao consumo de medicamento, onde se analisa: percentual da automedicação por gênero, renda, grau de instrução, estado civil, compra do medicamento sem prescrição, destino do medicamento, aconselhamento com o farmacêutico, com o balconista ou com terceiros, baseados em receitas antigas, situações que fizeram a automedicação, leitura da bula e o tempo de duração do tratamento. Observa-se que, dos 397 entrevistados: 358 se automedicam, sendo que 158 são do gênero masculino e 200 do gênero feminino. Sendo que, desses 397 indivíduos a maior parte, 188 (47,4%) são casados; 175 (44,1%) dos entrevistados tem a renda mensal de um salário; 131 (33%) apresentam ensino médio completo; 144 (44%) dos entrevistados adquirem medicamento sem prescrição para o uso próprio e familiar; 267 (67,3%) se aconselham com o farmacêutico; 236 (59,4%) dos entrevistados nunca se baseam em receitas antigas; 201 (50,9%) seguem as instruções da bula; 113 (30,6%) usaram a medicação de 5 a 10 dias, e que a maioria tem sintomas de dor e febre quando se automedicam. É possível concluir que o conhecimento da população dessas cidades sobre o uso racional de medicamento é bastante carente, e a assistência farmacêutica é a responsável quanto ao uso correto do medicamento em todas as instâncias, haja vista que os medicamentos poderão ter ações diferentes em organismos diferentes. | pt_BR |
dc.subject | Automedicação | pt_BR |
dc.subject | Uso racional de medicamentos | pt_BR |
dc.subject | Assistência farmacêutica | pt_BR |
dc.title | PERFIL DE AUTOMEDICAÇÃO EM CIDADES DO VALE DE SÃO PATRICIO EM GOIÁS | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
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Carla dos Santos, Daniel de Lima, Deivison Magalhães e Olga Borges - Perfil de Automendicação em Cidades do Vale de São Patrício em Goiás.pdf | 400.56 kB | Adobe PDF | View/Open |
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