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dc.contributor.advisorCaetano Fernandes, Luciana-
dc.contributor.advisorLemos Silva Fernandes., Viviane-
dc.contributor.authorAntunes Borges Filho, Celso-
dc.contributor.authorAugusto Nascimento, Henrique-
dc.contributor.authorGonçalves de Morais, Lanna-
dc.contributor.authorCarneiro de Amorim, Rayane-
dc.contributor.authorReis Silva, Victória-
dc.date.accessioned2019-06-24T16:52:17Z-
dc.date.available2019-06-24T16:52:17Z-
dc.date.issued2019-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1366-
dc.description.abstractTornar-se idoso pode suceder de forma saudável ou não, sendo que a senescência é precedida pela síndrome da fragilidade (SF), que representa um acometimento biológico caracterizado por diminuição da reserva homeostática e perda da capacidade do organismo de resistir a agentes estressores, ou seja, perda da resiliência. A prática de exercícios físicos parece ter relação benéfica com uma melhor manutenção ou promoção da qualidade de vida dos idosos, sendo responsável por diminuir os efeitos fisiológicos do envelhecimento ou até mesmo reverter quadros de fragilidade. Existem revisões sistemáticas atuais que relatam a falta de evidência científica dos estudos de intervenções físicas na reversão da fragilidade. Objetiva-se investigar a existência de fragilidade em idosos que praticam exercícios físicos, bem como comparar os níveis de fragilidade por dados sócio-demográficos e comparar o equilíbrio. Trata-se de uma pesquisa de campo, quantitativa e transversal, realizada com um grupo de idosos que participam do programa Universidade Aberta à Terceira Idade (UniATI). Foram utilizados os critérios de Fried para avaliação da fragilidade. O equilíbrio foi avaliado pelo Timed up and go (TUG). Participaram desse estudo 162 idosos, o que representa um poder amostral de 89%. Observou-se que cerca de 33% desses idosos eram frágeis e 53% pré- frágeis. O critério de fragilidade mais prevalente foi a redução da atividade de marcha seguida da exaustão. A comorbidade mais observada foi a hipertensão. Houve correlação direta do aumento de TUG e nível de fragilidade do idoso (r=0,54). Houve também relação entre sexo feminino e fragilidade. Conclui-se que existe a SF em idosos praticantes de exercícios, mostrando correlação entre o grau de fragilidade e a perda de equilíbrio. A perda de equilíbrio demonstrou um fator fortemente associado ao grau de fragilidade. Esses resultados apontam a necessidade de reconhecer os riscos relacionados à SF mesmo em idosos sem manifestações claras, a fim de prevenir o avanço ou a instalação dessa síndrome e garantir a melhor qualidade de vida possível ao idoso e consequentemente de sua família, além de refletir na diminuição dos gastos na saúde pública.pt_BR
dc.subjectdoso Fragilizadopt_BR
dc.subjectEquilíbrio Posturalpt_BR
dc.subjectAtividade física.pt_BR
dc.titleESTUDO DA SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSOS DE UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADEpt_BR
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TCC 3.pdfESTUDO DA SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSOS DE UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE417.9 kBAdobe PDFView/Open


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