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dc.contributor.advisorMoreira, Humberto Graner-
dc.contributor.authorSilva, Alessandra Sthefanie Alves-
dc.contributor.authorJacinto, Debora Vieira-
dc.contributor.authorNapoli, Renata Garcia de-
dc.contributor.authorAmaral, Thalita Oliveira Silvano-
dc.date.accessioned2020-11-06T20:14:40Z-
dc.date.available2020-11-06T20:14:40Z-
dc.date.issued2020-06-30-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/10153-
dc.description.abstractA espiritualidade/religiosidade como algo que transcende o caráter físico, ligado ao sagrado e à busca de respostas sobre o significado da vida, tem sido reportada como importante fator de enfrentamento a situações de vulnerabilidade humana e como fator desenvolvedor de resiliência. O presente trabalho tem como objetivos avaliar a correlação entre religiosidade e saúde mental e religiosidade e autoestima em acadêmicos do curso de medicina. Trata-se de um estudo transversal quantitativo analítico, no qual foram aplicados os seguintes questionários: perfil sociodemográfico, conceito de espiritualidade; relação espiritualidade/saúde; Escala de Religiosidade de DUKE; Escala de Autoestima de Rosenberg; Escala de Ansiedade de BECK e Escala de depressão CES-D. Foram realizados testes de correlação entre religiosidade, autoestima, depressão e ansiedade. Foram avaliados 332 alunos, predomínio de mulheres (65,7%), a idade média de 21,7 anos, e 97% solteiros. O conceito de espiritualidade foi definido como “busca de sentido e significado para a vida humana” (55,2%); “crença e relação com Deus/religiosidade” (53,3%); e “crença em algo transcendente à matéria” (47,6%). Aproximadamente 41% frequentam uma igreja, templo ou encontro religioso pelo menos uma vez por semana, e 44,5% afirmam que se dedicam a atividades religiosas individuais diariamente ou mais. A pontuação na escala de Rosenberg foi de 26,16 (± 3,4). Ansiedade mínima ou leve foi identificada em 71,1%, e 9,6% apresentaram ansiedade importante. Sintomas depressivos foram observados em 60,9% dos alunos. Houve correlação entre significativa entre religiosidade organizacional e maior ansiedade (r=0,120), e entre religiosidade intrínseca e depressão (r=0,163). A autoestima não se correlacionou positivamente com nenhum dos itens avaliados. Nesta amostra representativa de acadêmicos de medicina de uma grande instituição privada de ensino, a religiosidade organizacional foi diretamente associada a maior ansiedade, e a religiosidade intrínseca à depressão, em magnitudes semelhantes.pt_BR
dc.subjectReligião e Medicina.pt_BR
dc.subjectAutoestima.pt_BR
dc.subjectSaúde Mental.pt_BR
dc.titleReligiosidade e saúde mental nos estudantes de medicinapt_BR
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