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dc.contributor.advisorSilveira, Marluce Martins Machado Da-
dc.contributor.authorBrito, Amanda Fernandes Pereira-
dc.contributor.authorRassi, Amanda-
dc.contributor.authorNader, Júlia Moura-
dc.contributor.authorCarvalho, Letícia Ohana De Oliveira-
dc.contributor.authorMoreira, Nathália De Carvalho-
dc.date.accessioned2020-11-06T18:38:20Z-
dc.date.available2020-11-06T18:38:20Z-
dc.date.issued2020-06-30-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/10141-
dc.description.abstractA gestação é um período de intensas mudanças na vida da mulher e de sua família. Entre os transtornos psíquicos da puerperalidade, destaca-se a depressão pós-parto (DPP), a qual é caracterizada pela ocorrência de um episódio depressivo maior no período pós-parto. Esse transtorno pode interferir na amamentação, uma vez que, mães deprimidas têm menor probabilidade de iniciar ou manter a amamentação. O objetivo deste estudo foi correlacionar depressão pós-parto e autoeficácia na amamentação entre mulheres que frequentam o Banco de Leite do município de Anápolis, Goiás, por meio da aplicação das Escalas de Autoeficácia na Amamentação (BSES) e de DPP de Edimburgo. O estudo foi de natureza quantitativa do tipo transversal. Sintomas de DPP estiveram presentes em 36,9% da amostra e as participantes apresentaram níveis de autoeficácia para amamentar médio/baixo de 24,6% e alto de 75,4%. Obteve-se uma correlação entre elevada autoeficácia na amamentação e menor risco de desenvolver depressão pós-parto. Evidenciou-se uma relação direta entre idade e autoeficácia em amamentação. Não foi possível afirmar que o estado civil influencie na autoeficácia ou no risco de desenvolver sintomatologia para DPP. Em relação à paridade, as participantes que possuem mais de um filho apresentaram maior pontuação na BSES, sendo que esse aspecto não apresentou relevância quando comparado à DPP. Neste sentido, ações que visam melhorar os índices de autoeficácia na amamentação mostram-se bastante relevantes, visto que contribuem para o fortalecimento da relação da mãe com o bebê. Da mesma forma, promover a saúde mental é essencial para diminuição dos índices de DPP, repercutindo em escores mais altos na autoeficácia na amamentação. Palavras-chave: Aleitamento materno. Autoeficácia. Depressão pós-parto.pt_BR
dc.subjectAleitamento materno.pt_BR
dc.subjectDepressão pós-partopt_BR
dc.subjectAutoeficácia.pt_BR
dc.titleCorrelação entre autoeficácia em amamentação e depressão pós-partopt_BR
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